quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Máscara de cirurgião (Ou de japonês gripado, tanto faz)

Hoje eu tô mascarado, não porque eu queira.
Tive uma crise que me fez pranchar a cara no chão abrasivo de uma calçada e perder parte do outro incisivo, como se um incisivo a menos não fosse suficiente.
Sério, tô horrível. Tanto que fui comprar a máscara em uma loja de EPIs e, quando eles viram a minha cara, me deram de graça.
Uma colega minha, que tem uma irmã fazendo faculdade de odontologia em uma universidade daqui da região, está vendo pra mim se eu posso fazer um implante grátis.
Até porquê, um implante de apenas um dente sai na base duns R$ 1200 na média (Ou no mínimo, não sei), imagine de dois dentes. Enquanto isso, vou fazendo roleplay de japonês gripado. ¬¬
O maior mistério é que, eu consegui me levantar logo depois de cair, e procurei num raio de 3 metros, e não achei o pedaço perdido do meu incisivo. É como se ele tivesse virado pó. O_o

domingo, 15 de janeiro de 2012

Ciência Louca: Carne feita de Fezes Humanas

Para os que querem emagrecer ou para quem é vegetariano, carne de soja pode não ser uma opção, devido ao gosto considerado ruim por muitos. O cientista japonês Mitsuyuki Ikeda criou em laboratório uma terceira via: a carne feita de excremento humano. Sim, você leu certo. Excremento.






Difícil não se chocar com o conceito do Dr. Ikeda, mas ele não criou a “carne” como um experimento. O cientista japonês quer que sua comida seja comercializada regularmente, vire um produto disponível a todos. Melhor explicar como a “carne de cocô” é feita: Ikeda pega placas de lodo do esgoto, que contêm muitas fezes humanas. Delas ele retira as proteínas e os lipídios, que passam por um processo intenso de calor no qual todas as bactérias vivas morrem. À mistura, é adicionado um intensificador de reação. Para que o produto final tenha gosto de carne, coloca-se proteína de soja e molho de carne (normal). O vídeo abaixo (em inglês) conta de forma bem resumida o processo todo.



Dr. Ikeda teve um motivo para desenvolver essa nova “carne”. Cientista membro do Centro de Avaliação Ambiental da cidade japonesa de Okayama, Mitsuyuki Ikeda quis inventar uma maneira de reciclar o uso de proteína para que a necessidade da carne bovina seja diminuída – o metano solto pelos animais em rebanho representa nada menos que 18% dos gases que causam o efeito estufa.



o fim do processo, a comida de Ikeda é formada por 63% de proteínas, 25% carboidratos, 3% de lipídios e 9% de minerais. Custa de 10 a 20 vezes mais que a carne normal que compramos no açougue. Isso acontece porque o alto custo da pesquisa está embutido no preço do produto, mas a esperança de Ikeda é que ela passe a ser comercializada em larga escala e garante que terá o preço igual ao da “carne tradicional”.


Fonte


Eu prefiro a carne de proveta, cultivada a partir de células-tronco em espoinjas de proteína.

Isso me fez lembrar uma parte sobre a ciência de Laputa, em "Viagens de Gulliver", na qual tinha um grupo de cientistas cuja missão era descobrir uma forma de fazer a merda voltar a ser usada como comida. Inclusive, não faltava doação de material para pesquisa. xD

Mas, quanto a procedência dessa "carne", vale aquele ditado: "As pessoas nunca mais dormiriam em paz se soubessem como são feitas as salsichas (e as leis)." E todo mundo gosta de salsicha, certo?