quarta-feira, 28 de julho de 2010

Novos Estados Brasileiros até 2015: Será que rola?

Uma nova divisão política do Brasil está em tramitação no Congresso, e deve ser concluída até 2015 com a criação de 18 estados em todas as atuais regiões do país. Dentre essa nova divisão, todos os 26 estados e o Distrito Federal permanecerão existentes, porém alguns terão modificações territoriais como a saída para o mar no Estado de Minas Gerais (anexando parte do atual Espírito Santo) e o aumento dos litorais dos Estados do Paraná e Piauí.

A cidade do Rio de Janeiro será emancipada do atual estado, juntamente com sua região metropolitana e baixada fluminense (exceto a cidade de Niterói), tornando-se a única cidade-estado do Brasil. O Maranhão dividido em duas partes, será conhecido como Estado dos Lençóis na parte norte e como Maranhão na parte sul. As atuais cinco regiões brasileiras serão modificadas, com a extinção das regiões Centro-Oeste e Sudeste e a criação das regiões Leste, Oeste e Noroeste.

Os novos estados serão, pelas atuais regiões:

Região Norte:

Estados do Rio Negro [RI], Solimões [SO] e Juruá [JA] (divididos do atual Amazonas), Tapajós [TA] e Carajós [CR] (atual Pará) e Oiapoque [OP](região norte do Amapá e pequena faixa do extremo norte do Pará).

Região Nordeste:

Estados do São Francisco [SF](faixa que divide os atuais Estados do Alagoas e Sergipe até a Foz do Rio São Francisco e extremo norte da Bahia), São Francisco do Sul [SS](oeste da Bahia e extremo norte mineiro), Gurgueia [GU](sul do Piauí), Fernando de Noronha [FN](emancipação do arquipélago do Estado de Pernanbuco) e Lençóis [LE](parte norte do Maranhão atual).

Região Centro-Oeste: Estados do Araguaia [AR](norte de Mato Grosso), Pantanal [PN](oeste e norte do Mato Grosso do Sul e extremo sudoeste do Mato Grosso) e Planalto [PL](nordeste de Goiás).

Região Sudeste:

Estados do Triângulo [TR](atual região do Triângulo Mineiro, localizado no "nariz de Minas"), Campos [CA](norte do atual Estado do Rio de Janeiro), Guanabara [GB](demais áreas do Estado do Rio de Janeiro, com excessão do norte e da atual capital) e Rio de Janeiro (emancipação da cidade do Rio de Janeiro, sua região metropolitana e baixada fluminense transformando-a na única cidade-estado do Brasil).

Região Sul:

Estado do Iguaçú [IG](oeste paranaense e catarinense e pequena faixa do extremo sul do Mato Grosso do Sul).


Veja no mapa a nova divisão política do Brasil que entrará em vigor até 2015:



Fonte:http://othonnoticia.blogspot.com/2010/02/novos-estados-brasileiros-ate-2015.html

Vamos por partes: Até pelo que eu saiba, a divisão era outra:



E outras fontes diziam inclusive que a Região Sul não seria alterada, conforme a Wikipédia.

Olha, muitos criticam o surgimento de novos estados, porque aumentaria o número de deputados, traria mais gastos públicos, seria covil de mais políticos ladrões, piriri, pororó.

Vamos analisar sob uma ótica mais crítica. Olhe os EUA que, sem o Alaska, é menor que o Brasil e possui 48 estados (Os outros dois são, justamente, Alaska e Hawaii). Um estado menor pode ser mais facilmente fiscalizado, assistido e controlado. Afinal, nessa história de amazônia, os estados que mais desmatam são justamente o Amazonas e o Pará, enquanto que o Amapá tem a sua área verde praticamente intacta.

Alguns estados propostos, comoTapajós (Oeste do Pará), Gurgeia (Sul do Piauí) e Maranhão do Sul (Sul do Maranhão, dããã...) lutam por uma emancipação desde antes da divisão do Mato Grosso, que resultou na criação do Mato Grosso do Sul. O surgimento do Estado do Tocantins e seu desenvolvimento posterior mostrou que estados menores podem ser melhor administrados.

Pará e Amazonas são os dois maiores estados do Brasil, e possuem cerca de cinco estados novos propostos, o que resultaria em maior controle da área amazônica, melhor fiscalização e o principal: Desenvolvimento para as comunidades que, até então, estavam isoladas da capital. Mais estados podem ter suas próprias receitas para atrair investimento (nacional ou estrangeiro) e assim reverter um pouco o lado "terceiro-mundo" que impera nos rincões mais distantes do país.

Resta ao Congresso Nacional separar o joio do trigo e evitar medidas estapafúrdias. Um Brasil mais descentralizado será um Brasil mais desenvolvido.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Amor e falta de grana - Este que vos escreve precisa de ajuda

Não é segredo pra ninguém, eu estou namorando uma garota muito linda e carinhosa, meiga e carismática, perfeita para mim.

Bom, tem uns que ainda não sabem, e pra minha sorte, eles não conhecem este blog ^^

Só que eu preciso de ajuda. E é sério.

Meu benefício (recebia um amparo social de R$510 por mês) foi cortado por ordem judicial devido ao INSS entrar com recurso contra a ação que me garantia o direito. Possuo epilepsia, e o pessoal daqui de Penápolis não dá emprego para quem possui tal doença, devido ao preconceito por acharem que epilepsia é "doença de louco".

E, com isso, a grana que eu estava economizando para poder ficar um tempo em Portugal foi se esvaindo. O que eu tenho hoje mal dá pra passar uma semana e meia em Lisboa. Claro, não vou ficar em hotel mas, para a Imigração, preciso ter esse dinheiro para poder passar.

E sem contar que não tenho o dinheiro pra passagem internacional, que passa dos R$2000. Minha esperança está em um irmão de um amigo meu, que tem milhas sobrando, de me repassar essas milhas, já que ele não as usa. Mas, não sei o procedimento de se transferir as milhas, se eu preciso ter conta corrente ou não, ou seja, estou desorientado.

Também mandei um e-mail para o Programa do Gugu, pretendo mandar uma carta com minha história para a Sabrina Sato (Aproveitando que ela também é daqui de Penápolis, e aparece aqui de vez em quando), já tentei uma audiência com o prefeito, e talvez eu vá atrás de um candidato a deputado. Que falta faz um Portas da Esperança...

Se alguém tiver uma ideia pra me ajudar - Preciso ir ainda este mês - e quiser entrar em contato comigo, pode postar um comentário neste blog. Agradeço desde já. ^^

Com a ajuda de vocês, esta História de Amor pode ter um final feliz.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Por que Benjamim pode e Salim não pode? EUA apoiam armas atômicas de Israel

(Do Yahoo!)

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, indicou ontem que não apoiará as pressões por um Oriente Médio livre de armas nucleares, caso isso obrigue Israel - única potência atômica da região - a desfazer-se de seu arsenal. Na Casa Branca, Obama afirmou ao primeiro-ministro israelense, Binyamin "Bibi" Netanyahu, que a política de Washington sobre o tema "não mudará".
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"Por isso, nós mantemos, sem titubear, o compromisso com a segurança de Israel. Os EUA nunca pedirão a Israel para tomar qualquer atitude que possa minar os interesses de sua segurança", afirmou Obama. Netanyahu reagiu com satisfação às garantias. "Obrigado por reafirmar o compromisso dos EUA com assuntos de importância estratégica vital." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O que era sublimado agora está escancarado: Os EUA apoiam o arsenal nuclear de Israel, em detrimento dos outros países. Depois falam que Mahmoud Ahmadinejad (Que, concordo, não é nenhum santo) é um terrorista por querer usar energia atômica no Irã - Segundo ele mesmo, para fins pacíficos - e enchem o país de sanções. Então, se Israel quiser, pode mandar uma bomba atômica em Teerã, usando o bom e velho método estadounidense do "ataque preventivo", que os EUA não irão de forma alguma condená-lo.

Pra quem não sabe, o Estado de Israel tal como o conhecemos é um estado artificial, criado pela ONU com o intuito de evitar que ocorressem novas perseguições aos judeus e se repetissem eventos tais como o holocausto nazista. Detalhe, quem sugeriu a criação de Israel foi um simpatizante do Nazismo (Um brasileiro, ainda por cima). Baseando-se no retrospecto do povo judeu, a ONU outorgou Jerusalém e seus arredores (a chamada "Terra Santa) como área do Estado de Israel.

Só que lá, antigamente, existia a Palestina. É como se a ONU pegasse os curdos e enfiasse eles no Rio de Janeiro, declarando aquela terra como o Curdistão. ou seja, quem já tava lá não gostou nem um pouquinho de ver estranhos tomando suas terras. E a guerra lá existe desde então. Israel só tem se mantido onde está por causa do apoio dos EUA (Que se autoproclamam os que derrotaram o Nazismo, sendo que quando chegou o Dia D, a URSS já tinha tomado conta), que é um país voltado mais para a guerra do que para a paz. Que o digam Coreia, Vietnã e Nicarágua e, mais recentemente, Iraque e Afeganistão.

Um Oriente Médio sem armas nucleares passa por Israel, a menos que se pretenda retirar Israel do Oriente Médio, colocando-o em outro lugar mais desabitado - A Austrália, por exemplo.

Nada contra os israelenses, mas se querem mesmo paz, é melhor pedirem à ONU para mudarem de lugar o Estado de Israel. Deserto por deserto, a Austrália é mais sossegada.

E o Obama tá me decepcionando. Achei que ele faria a diferença, mas está aos poucos tendo a mesma mentalidade de Bush e seus comparsas. Uma pena.