A cidade do Rio de Janeiro será emancipada do atual estado, juntamente com sua região metropolitana e baixada fluminense (exceto a cidade de Niterói), tornando-se a única cidade-estado do Brasil. O Maranhão dividido em duas partes, será conhecido como Estado dos Lençóis na parte norte e como Maranhão na parte sul. As atuais cinco regiões brasileiras serão modificadas, com a extinção das regiões Centro-Oeste e Sudeste e a criação das regiões Leste, Oeste e Noroeste.
Os novos estados serão, pelas atuais regiões:
Região Norte:
Estados do Rio Negro [RI], Solimões [SO] e Juruá [JA] (divididos do atual Amazonas), Tapajós [TA] e Carajós [CR] (atual Pará) e Oiapoque [OP](região norte do Amapá e pequena faixa do extremo norte do Pará).
Região Nordeste:
Estados do São Francisco [SF](faixa que divide os atuais Estados do Alagoas e Sergipe até a Foz do Rio São Francisco e extremo norte da Bahia), São Francisco do Sul [SS](oeste da Bahia e extremo norte mineiro), Gurgueia [GU](sul do Piauí), Fernando de Noronha [FN](emancipação do arquipélago do Estado de Pernanbuco) e Lençóis [LE](parte norte do Maranhão atual).
Região Centro-Oeste: Estados do Araguaia [AR](norte de Mato Grosso), Pantanal [PN](oeste e norte do Mato Grosso do Sul e extremo sudoeste do Mato Grosso) e Planalto [PL](nordeste de Goiás).
Região Sudeste:
Estados do Triângulo [TR](atual região do Triângulo Mineiro, localizado no "nariz de Minas"), Campos [CA](norte do atual Estado do Rio de Janeiro), Guanabara [GB](demais áreas do Estado do Rio de Janeiro, com excessão do norte e da atual capital) e Rio de Janeiro (emancipação da cidade do Rio de Janeiro, sua região metropolitana e baixada fluminense transformando-a na única cidade-estado do Brasil).
Região Sul:
Estado do Iguaçú [IG](oeste paranaense e catarinense e pequena faixa do extremo sul do Mato Grosso do Sul).
Veja no mapa a nova divisão política do Brasil que entrará em vigor até 2015:
Fonte:http://othonnoticia.blogspot.com/2010/02/novos-estados-brasileiros-ate-2015.html
Vamos por partes: Até pelo que eu saiba, a divisão era outra:

E outras fontes diziam inclusive que a Região Sul não seria alterada, conforme a Wikipédia.
Olha, muitos criticam o surgimento de novos estados, porque aumentaria o número de deputados, traria mais gastos públicos, seria covil de mais políticos ladrões, piriri, pororó.
Vamos analisar sob uma ótica mais crítica. Olhe os EUA que, sem o Alaska, é menor que o Brasil e possui 48 estados (Os outros dois são, justamente, Alaska e Hawaii). Um estado menor pode ser mais facilmente fiscalizado, assistido e controlado. Afinal, nessa história de amazônia, os estados que mais desmatam são justamente o Amazonas e o Pará, enquanto que o Amapá tem a sua área verde praticamente intacta.
Alguns estados propostos, comoTapajós (Oeste do Pará), Gurgeia (Sul do Piauí) e Maranhão do Sul (Sul do Maranhão, dããã...) lutam por uma emancipação desde antes da divisão do Mato Grosso, que resultou na criação do Mato Grosso do Sul. O surgimento do Estado do Tocantins e seu desenvolvimento posterior mostrou que estados menores podem ser melhor administrados.
Pará e Amazonas são os dois maiores estados do Brasil, e possuem cerca de cinco estados novos propostos, o que resultaria em maior controle da área amazônica, melhor fiscalização e o principal: Desenvolvimento para as comunidades que, até então, estavam isoladas da capital. Mais estados podem ter suas próprias receitas para atrair investimento (nacional ou estrangeiro) e assim reverter um pouco o lado "terceiro-mundo" que impera nos rincões mais distantes do país.
Resta ao Congresso Nacional separar o joio do trigo e evitar medidas estapafúrdias. Um Brasil mais descentralizado será um Brasil mais desenvolvido.